D.Pedro III (1717-1786) : era tio de Maria I; o casamento dos dois assegurou a continuidade da dinastia da Casa de Bragança.Com o titulo de Pedro III de Portugal, o pai de D.João foi um consorte que não se envolveu com a política.
Dona Maria I (1734-1816) : conhecida como a louca sucedeu seu pai, José I, no trono português. Seus problemas mentais levaram o filho, o jovem João, a assumir a regência em 1799. Ela morreria no Rio de Janeiro .
Carolota Joaquina (1775-1830): tinha 10 anos de idade quando se casou com D.João, então com 18. Tiveram incontáveis desentendimentos e intrigas políticas, e nove filhos; Pedro e Miguel seriam eterno inimigos .
D. João IV (1767-1826): a demência da mãe e da morte do irmão José o levaram a assumir a regência, em 1799. Transferiu a corte para o Brasil em 1808 e regressou a Portugal 13 anos depois.
Dona Maria I (1734-1816) : conhecida como a louca sucedeu seu pai, José I, no trono português. Seus problemas mentais levaram o filho, o jovem João, a assumir a regência em 1799. Ela morreria no Rio de Janeiro .
Carolota Joaquina (1775-1830): tinha 10 anos de idade quando se casou com D.João, então com 18. Tiveram incontáveis desentendimentos e intrigas políticas, e nove filhos; Pedro e Miguel seriam eterno inimigos .
D. João IV (1767-1826): a demência da mãe e da morte do irmão José o levaram a assumir a regência, em 1799. Transferiu a corte para o Brasil em 1808 e regressou a Portugal 13 anos depois.
D.Miguel I (1802-1866): o terceiro filho de D.João e o predileto de Carlota, foi rei de Portugal, pouco depois da independência do Brasil, no período da guerra civil, que opôs os que o apoiavam aos seguidores de seu irmão mais velho D. Pedro I.
D. Pedro (1798-1834): tinha 9 anos quando a família chegou ao Rio de Janeiro. Predileto do pai, D. João ficou no Brasil quando a corte retornou a Lisboa, e acabou sendo o condutor da independência, em 1822, e o primeiro imperador brasileiro.
D. Leopoldina(1797-1826): filha do imperador Francisco I da Áustria, da casa da Habsburgo, casou com D. Pedro em 1818. Foi a primeira imperatriz do Brasil, alem de arquiduquesa da Áustria e, por alguns dias, rainha de Portugal.
Com certeza podemos dizer que de certa forma a familia real portuguesa era bastante "complicada", exemplos que nos fazem perceber o tamanho do problema é o de Dona Maria I que se encontrava a beira da loucura ou o do próprio D. João que em sua biografia é considerado um homem de certa forma covarde que adiava o máximo suas decisões, que tinha problemas desde com sua mulher, Carlota Joaquina , até com sigo mesmo. No entanto mesmo com todos os problemas o que nos fica evidente é a grande importancia da chegada da corte ao Brasil para o processo de independencia , há quem diz que a sua chegada foi o marco da maioridade brasileira.
Postado por Yan Leal Rodrigues
Fonte de consulta :http://www.estadao.com.br/interatividade/Multimidia/ShowEspeciais!destaque.action?destaque.idEspeciais=544 pesquisado dia 01/08/08 às 16:30
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